terça-feira, 24 de março de 2015

Sobre Maserati GranTurismo
O cupê superluxuoso Maserati GranTurismo veio da Itália para o Brasil no primeiro semestre de 2008. Sua primeira aparição aconteceu no Salão de Genebra (Suíça), de 2007. Com design criado pelo estúdio Pininfarina, o GranTurismo, de duas portas, tem capacidade para transportar quatro passageiros, contando com o motorista. O carro lembra o primeiro Gran Turismo produzido pela Maserati, o 1947 GT A6 1500 Pininfarina.
Motor
Sob o capô, o GranTurismo é equipado com motor dianteiro, longitudinal, 4.2 V8, 32 válvulas, que desenvolve 405 cavalos de potência a 7.100 rpm e torque de 47 kgfm a 4.750 giros. A relação peso/potência é de 4,6 kg/cv e a peso/torque, 40 kg/kgfm. O câmbio utilizado é automático de seis marchas com opção de trocas sequenciais.

Desempenho
Com esse conjunto, o cupê esportivo acelera de 0 a 100 km/h em 5,2 segundos e atinge velocidade máxima de 285 km/h.
Suspensão e freios
O sistema de suspensão do Maserati GranTurismo é independente, duplo paralelogramo com braços em alumínio forjado, geometria anti-dive e anti-squat, molas helicoidais e barra estabilizadora na dianteira. Na traseira, independente, duplo paralelogramo com braços em alumínio forjado, molas helicoidais e barra estabilizadora. Os freios são a disco nas quatro rodas, com ABS e EBD.
A Audi começará a vender o recém-lançado TT Roadster no Brasil em 2015. A informação foi confirmada durante o Salão de Paris, que abriu as portas hoje (2) para a imprensa. Divulgado oficialmente durante a semana passada, o modelo conversível é equipado com duas opções de motor em mercados internacionais: um a diesel e um a gasolina, variante que deve desembarcar por aqui. Além disso, a versão normal TT chega por aqui ainda no primeiro semestre, conforme havia sido antecipado por Autoesporte no começo do ano.
A montadora ainda estuda qual será a data exata em que o TT Roadster chega às lojas brasileiras. Sua presença no Salão de São Paulo, que será realizado no fim do mês, também continua incerta e sob negociações. O modelo conversível deve chegar por aqui com um motor 2.0 a gasolina de 230 cv de potência e 37,7 kgfm de torque, a variante mais parruda. Em mercados internacionais, também será vendido com um 2.0 a diesel de 184 cv e 38,5 kgfm. Já a versão TTS Roadster ainda não foi confirmada por aqui. Mais apimentada, é equipada com um 2.0 TFSI de 310 cv e 38,7 kgfm de torque. Segundo a montadora, nesta configuração o carro chega a 100 km/h em 4,9 segundos.
O teto retrátil do carro é feito de aço, alumínio, plástico e magnésio, e pode ser acionado em velocidades de até 50 km/h. Segundo a Audi, leva só dez segundos para abrir ou fechar e conta com um sistema que não diminui o espaço do porta-malas, mesmo quando está recolhido. O carro ainda é equipado com controle eletrônico de estabilidade, sistema de som e faróis de xenônio. As rodas são de liga-leve de 17 polegadas.
Audi TT Roadster (Foto: Divulgação)
O Audi TT, por sua vez, chega por aqui ainda no primeiro semestre do ano, conforme adiantado por Autoesporte durante o Salão de Genebra, no início do ano. No total, o carro foi lançado em três configurações: uma com motor 2.0 TDI de 184 cv, outra 2.0 TFSI de 230 cv e a mais apimentada TTS com bloco 2.0 TFSI de 310 cv, mas apenas as duas últimas serão vendidas no Brasil (confira o teste do modelo). Ainda se estuda qual será o preço cobrado pelo esportivo renovado, mas espera-se que não seja muito superior aos atuais R$ 209.500.
Audi TT 2015 no Salão de Paris (Foto: Aline Magalhães / Autoesporte)
Mercado
A Audi confirma a renovação dos esportivos por aqui depois de registrar um bom ano em vendas. A montadora foi uma das responsáveis pelo bom desempenho das marcas premium no Brasil no começo de 2014. Somente no primeiro trimestre, registrou alta nas vendas de 105% em comparação ao mesmo período do ano passado.
Apesar de o ano ainda não ter terminado, já se fala em crescimento recorde até dezembro. Mesmo com bons resultados em sequência, a montadora ainda fala em aumento recorde no próximo ano, impulsionado pelo início da fabricação de novos modelos por aqui. Até o final de 2015, deve sair da linha de produção da montadora alemã no Brasil o A3 Sedan. Já o Q3 começa a ser fabricado por aqui  em 2016. No início, a montadora espera produzir 26 mil carros.
Audi TT Sportback (Foto: Divulgação)
TT Sportback
A montadora também aproveitou o Salão de Paris para mostrar o conceito de uma nova versão do TT. Trata-se da Sportback, com cinco portas e quatro lugares. O motor 2.0 TFSI entrega 405 cv de potência a 6.400 rpm e 45,9 kgfm de torque, e alcança 100 km em 3,9 segundos. A transmissão é S Tronic de sete velocidades, e a tração integral Quattro. Segundo a marca, o consumo de combustível é de 7,0 litros por 100 km em média.
O carro tem 4,47 m de comprimento, 1,89 m de largura, e 1,38 m de altura, com distância entre-eixos de 2,63 m. Se comparado ao novo TT, é 29 cm mais longo, 6 cm mais largo e tem uma distância entre-eixos 12 cm maior, já na altura, é 3 cm menor.
No design exterior, as duas entradas de ar laterais estão ligadas por um detalhe embaixo da grade, que, aliás, é mais robusta que a do cupê e traz o emblema da marca, as rodas são de 21 polegadas. Por dentro, uma cabine virtual substitui o convencional monitor MMI, e conta com uma tela de 12,3. O painel e a parte superior das portas são cinza escuro, bancos e console central de couro na cor bege, todo o piso é coberto por tapetes emborrachados, os dois bancos traseiros são divididos por um apoio de braço e têm encostos de cabeça dobráveis.
Os faróis têm com uma tecnologia a laser para aperfeiçoar o foco do farol alto, ativado a 60 km/h ela ajuda na precisão da iluminação, e uma câmera é usada para detectar e ofuscar outros carros na pista.
Por ainda ser um conceito, o modelo ainda não tem previsão de ser comercializado e foi levado ao salão como um estudo da Audi sobre sua viabilidade.
O Bugatti Veyron Super Sport não é mais o carro mais rápido do mundo. O problema é que ele não perdeu o título da maneira que esperávamos. Ao invés de ser vencido por um carro mais veloz, o Veyron perdeu o trono depois de uma decisão do Guiness World Records, sob a acusação de que a velocidade máxima de 431 km/h só foi atingida porque desligaram o limitador eletrônico, enquanto os carros de rua tem a velocidade limitada em 415 km/h.
A investigação foi feita depois que o site Driving.co.uk fez perguntas ao Guiness sobre as circunstâncias do recorde e as regras. A organização olhou todos os registros e detectou a "falha", anunciando que o recorde não é mais válido. De acordo com Jaime Strang, diretor de relações públicas do Guiness, especialistas foram chamados para ajudar a revisar a categoria.
As regras do Guiness World Records dizem que o carro usado no recorde deve ser idêntico ao que é vendido na rua, o que inclui a velocidade com o limitador ligado. Agora que o Veyron perdeu o título, quem deve assumir o cargo é o SSC Ultimate Aero, que alcançou 411,72 km/h e era o segundo mais rápido. Mas o título pode passar para o Hennessey Venom GT e seus 427,6 km/h - o supercarro ainda não fez o teste oficial para registrar o recorde no Guiness.
Do outro lado da história, a Bugatti se defende dizendo que o Guiness book sabia que o Veyron estava com o limitador desligado e que os clientes recebem o carro com o limitador por questões de segurança. A empresa acredita que o Veyron continua sendo mais do que um detentor de um recorde mundial e vai
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domingo, 22 de março de 2015

Na hora de rebaixar um carro fazemos muitas vezes esse tipo de pergunta: Que tipo de suspensão usar? Qual a melhor suspensão? Eu vou perder o conforto do meu carro?
Bem buscando responder essas dúvidas abaixo descrevemos o funcionamento de cada tipo de suspensão. Sobre qual delas usar vai depender muito do propósito do seu projeto de rebaixamento para o carro, mas todas são indicadas, mas você pode vê a opinião do seu mecânico ou preparador.

Suspensão Fixa

A suspensão Fixa é um conjunto de 4 amortecedores e 4 molas preparadas, onde o carro pode ser rebaixado para uma altura exata proporcionando conforto e estabilidade. Esse tipo de suspensão muito usado para quem possuiu carro de alta performance.

Suspensão a Ar

A suspensão a ar funciona com bolsas de borracha no lugar das molas. A regulagem é acionada através de controle instalando dentro do veiculo, no qual pode ser infladas levando o carro ou secas para rebaixar. O sistema basicamente é composto por válvulas solenoides, compressor de ar, amortecedores reduzidos, bolsas, cilindro de ar, manômetros, mangueiras e controle remoto.

Suspensão de Rosca

A Suspensão de Rosca permite a regulagem manual da altura do carro, através de um sistema de roscas e flanges semelhante a uma porca e um parafuso, que deslocam a mola para cima e para baixo, levantando ou baixando o carro.

Molas Esportivas

Esse tipo de suspensão é bem semelhante a fixa, porém a única coisa que você muda na suspensão original é o kit de molas. As molas esportivas são fabricadas para deixar o carro mais baixo e mantendo as condições de conforto, dirigibilidade e segurança similares aos originais.

sábado, 21 de março de 2015

CARRO REBAIXADO NÃO É CRIME!!!

Porque andar de carro rebaixado não é crime, não pode ser considerado um delito, carro rebaixado não faz mal a ninguém, tem tantas outras leis que deveriam funcionar no Brasil e não funciona, mas prender carro rebaixado funciona, porque o interesse é outro, não apenas fazer cumprir a lei, mas sim dinheiro, porque outras leis que ditam sobre coisas piores, como matar, roubar, assaltar, seqüestrar não levam a sério também como levam a apreensão de carros rebaixados, esse tipos de delitos são piores do que andar de carro rebaixado, esses sim fazem mal a sociedade, fazem mal as famílias, a população em geral. Essas leis só não são cumpridas porque não giram entorno de dinheiro, porque se rolasse dinheiro nisso, iria funcionar garanto. Ou seja não tem nada de infração, nada de fazer mal as pessoas, nada de ilegalidade em rebaixar carro, ja pagamos IPVA ja temos que fazer o licenciamento do veiculo todo ano para poder andar com o nosso carro e ainda não podemos fazer nenhuma alteração que quisermos, isso tem que terminar, não estou pedindo nada demais, por isso peço as autoridades para que estudem, qual mal estamos fazendo rebaixando nossos carros para isso ser um crime? Espero que essa petição vá longe e chegue nas autoridades para legalização de carros rebaixados.



E hoje vou mostrar pra você um carro lindo e que chama atenção por onde passa, Passat 76, e o dono, a o dono é o Odair que mora em Cuiabá- Mato Grosso e sabe o que mais ele tem o passat a 10 ANOS isso mesmo galera um passat 76  bem cuidado, pintura zeradinha,  rebaixado na FIXA!! 
 O Odair nos disse que é o segundo dono do Passat e que para poder manter ele zeradinh
o evita deixar sua caranga exposta ao sol e tomar chuva, é ja deu para perceber que não é apenas um carro e sim um xodó!!!






" Após 3 tentativas de rebaixar na Fixa consegui acertar, E Pra mim ficou Show."

                                          by: Odair Oliveira  







"Se Você pode Sonhar 

Você pode Fazer."

                                                  by: Walt Disney 




O divo de hoje é meu parceiro Gabriel Moura, Várzea Paulista. Jundiaí, bom nosso parceiro é dono de um Celta Prata ano 2008 no Aro 17, rebaixado na suspensão a Ar com pneu 165-37,foram feitas modificações e o Gabriel vai falar um pouquinho pra  gente sobre o que foi feito na sua caranga.
"Foram feitas algumas modificações como, caixa de rodas dianteiras e traseiras, motor, cambio e escapamento levantados.
Homocinéticas encurtadas eixo traseiro inteiro, modificado tanque de gasolina no porta malas, barra estabilizadoras deslocadas tudo feito para o carro andar baixo engolindo pois o carro só anda baixo. Ele é alto de tudo dianteira fica rente ao pneu e a traseira engole a roda.

As maioria das modificações foram feitas, onde eu trabalho DUB STYLE , pois andava na FIXA por um ano e meio. Ai com um tempo a CASTOR SUSPENSÕES   me ofereceu uma forma de experimentar a suspensão a Ar, ai acabei gostando, hoje ando com Ar com vulva de meia polegada em tudo."

historia do tuning no Brasil

O desenvolvimento da categoria no Brasil teve maior reconhecimento após o lançamento e consagração pública do filme "Velozes e Furiosos". Até então, a personalização dos veículos era limitada, tanto pela pequena variedade de acessórios e equipamentos disponíveis no mercado, quanto pela própria cultura.
Antes da estréia de "Velozes e Furiosos" em 2001, o grande foco eram as competições de som automotivo, sendo a principal tendência automotiva para aqueles que se interessavam por veículos personalizados, e arrancada. Gradualmente, esses admiradores passaram a dispensar uma atenção maior à estética do veículo: rodas, neon, xenon, suspensão e outros acessórios, entravam na composição da nota dos concorrentes em alguns campeonatos de som, enquanto cada vez mais na arrancada os competidores e patrocinadores preocupavam-se, de forma ainda discreta, com a estética de suas máquinas.
O marco da história do tuning no Brasil, que também é o marco mundial da consagração do tuning como vertente cultural e atividade econômica, é realmente o filme "Velozes e Furiosos". Após o filme, revistas especializadas de carros tunados e som automotivo e arrancada passaram a dar destaque não só aos veículos "trio elétrico" ou "preparados", e sim àqueles que tinham características da nova tendência que começava a se consolidar, o carro inteiro preparado. Gradativamente, essa tendência foi adquirindo espaço, inicialmente de forma isolada por aficionados por automóveis, que transformavam seus veículos em casa, oficinas e lojas de som, com os acessórios disponíveis no mercado, adesivos, etc. No filme, o principal alvo de transformações são os automóveis esportivos japoneses, como Mazda RX-7, Mitsubishi Eclipse, Honda Civic e Toyota Supra. Os carros possuíam, além da preparação mecânica, adesivos laterais, asas (aerofólios), néon como iluminação noturna, e visual racing (preparação para corridas). E foi exatamente o visual que mais se destacou nos primeiros automóveis que apareceram no Brasil, pelo fato de ser o que mais chamou atenção.
As principais diferenças com relações ao filme, que poderiam ser considerados uma "regionalização" do estilo do filme, ficaram por conta tanto dos veículos quanto do nível de preparação. No Brasil, boa parte dos automóveis tunados tinha motor de pequena cilindrada, e eram modelos compactos. A realidade de "carros populares" se transformou, pelo menos no início, na realidade do tuning, ao menos para a maioria dos apaixonados por carro. As alterações mecânicas eram poucas, e como a oferta de peças também era pequena, valia a imaginação. Por isso mesmo, vemos carros que em 2001 eram considerados tuning, hoje totalmente defasados, desatualizados.
Além das mudanças citadas acima, a regionalização do tunning no Brasil gerou um novo fruto: O Lixuning. Trata-se de uma série de modificações bizarras e de mau gosto introduzidas no veículo, longe do equilibrio estético proporcionado no Tunning. No Lixuning, os carros costumam ser socados ao máximo, ser cobertos de adesivos de "manos vida loka s.a", combinações bizarras de peças como lanterna de Ecosport e farol de Celta em Fusca, rodas orbitais em Palio, entre outras modificações estéticas de gosto duvidoso. É, esse é o Lixuning!
Hoje, o movimento no Brasil tem mais força, atrai mais investimento, e o mercado é crescente. É possível ver Volkswagen Gol, um carro voltado para o mercado nacional e alguns países da América do Sul, Chevrolet Corsa, que não existe nos EUA, mas é presente no mercado e também é alvo do tuning na Europa, até o Nissan 350Z, um esportivo de ponta, japonês, e um dos maiores ícones do mercado atual.
Apesar de serem os esportivos japoneses da década de 90 os precursores do movimento tuning como ele é conhecido hoje, o mercado japonês é mais fechado. O estilo JDM (Japan Domestic Market) não é tão divulgado. Apenas conhecedores do assunto tem contato com ele, sabem o que significa. Enquanto no Japão o estilo consagrado pelo filme "Velozes" evoluiu, e muito, para o resto do mundo as tendências são outras. Por vários motivos. Os esportivos japoneses são pouco exportados. O drift, movimento automobilístico lá consagrado, não é difundido em larga escala. Em contrapartida, vê-se a toda hora clipes de música Black, ou Hip Hop, com carrões americanos, todo o ambiente de ostentação, e suas enormes rodas (o estilo DUB). E é aí que se encontra o Brasil: descobrindo seu próprio caminho em meio às vertentes mundiais.
Os estilos são variados e aumentam a cada dia. Para o japonês, existem o Vip Style, que são carros de grande porte, luxuosos, não necessariamente muito potentes ou novos, e com suspensão muito baixa, ou o JDM, que tem os carros mais parecidos com os do filme, e voltados em grande parte para o drifting.
Os europeus têm diversos estilos, diferentes de país para país. Alguns países têm projetos semelhantes aos brasileiros, como Espanha e Portugal, Já os adeptos do tuning nos EUA, vêm ditando as regras, graças à qualidade tecnológica, aos grandes investimentos. Mas o principal fator, atualmente, é a ascensão do Hip Hop na música,